Como o Programa “Liberte-se da Ansiedade” pode ajudar a tratar as feridas emocionais?
O Programa Terapêutico Liberte-se da Ansiedade é um curso online em áudio que utiliza hipnoterapias guiadas para tratar 5 feridas emocionais relacionadas à ansiedade: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça. O objetivo é trabalhar a causa raiz dos sintomas, proporcionando mais equilíbrio emocional e autonomia, sem prometer resultados milagrosos, mas oferecendo ferramentas práticas e estruturadas que podem ser aplicadas no seu dia a dia.
O que é o Programa e como funciona
Este programa é realizado 100% online, no conforto da sua casa, de forma autônoma e no seu próprio ritmo. Por meio de áudios guiados de aproximadamente 40 minutos, o participante é conduzido a entender, identificar e tratar suas feridas emocionais. A estrutura é dividida em quatro etapas:
- Compreender o que são as feridas emocionais e suas origens.
- Diagnosticar a principal ferida que afeta sua vida, por meio de um teste.
- Aprofundar o entendimento sobre essa ferida específica.
- Tratar a ferida através de hipnoterapia guiada.
Por que o curso foca nas feridas emocionais?
Segundo a proposta, muitos sintomas de ansiedade têm relação direta com experiências emocionais do passado. Ao trabalhar nessas memórias e percepções, é possível reduzir gatilhos emocionais e criar um novo repertório de respostas frente a situações de estresse. Isso se diferencia de abordagens que tratam apenas os sintomas, pois busca o tratamento da origem do problema.
Quais benefícios e diferenciais ele oferece?
- Tratamento prático e acessível: pode ser feito em qualquer lugar e horário.
- Abordagem abrangente: são 5 hipnoterapias completas, cada uma focada em uma ferida específica.
- Acesso ilimitado: o aluno pode repetir as sessões quantas vezes quiser, reforçando o aprendizado.
- Privacidade: não é necessário compartilhar informações pessoais com terceiros.
- Autoconhecimento: proporciona compreensão profunda sobre as próprias emoções e comportamentos.
Checklist — Informações essenciais sobre o curso
- Formato: Curso online em áudio.
- Conteúdo: 5 hipnoterapias guiadas + teste de identificação de feridas.
- Duração dos áudios: Aproximadamente 40 minutos cada.
- Foco: Tratamento das 5 principais feridas emocionais associadas à ansiedade.
- Público-alvo: Pessoas que buscam reduzir sintomas de ansiedade e desenvolver autoconhecimento.
- Acesso: Ilimitado após a compra.
Sobre a autora
O curso foi criado por Elaine Bedin dos Santos, profissional com 9 anos de experiência na plataforma Hotmart. Sua especialidade inclui o desenvolvimento de conteúdos voltados para autoconhecimento e evolução pessoal, com foco em técnicas terapêuticas e hipnose guiada.
Garantias e informações de compra
A compra do curso garante 7 dias de garantia para reembolso, caso o aluno não esteja satisfeito. Após a confirmação, o acesso ao material será enviado por e-mail. Alguns PDFs e materiais complementares podem ser incluídos gratuitamente. O curso não é gratuito e, atualmente, o valor informado é de R$ 247,00 (podendo ser parcelado).
Exemplos práticos de aplicação no desenvolvimento pessoal e profissional
Você não quer só entender sua ansiedade — você quer voltar a ter escolha. O Programa Terapêutico Liberte-se da Ansiedade ganha potência quando sai do áudio e entra no seu cotidiano. Veja onde ele move a agulha de verdade:
Produtividade e foco
- Antes de tarefas difíceis:
Use o áudio da ferida da rejeição para suavizar o medo de errar. Depois, comece por um micro‑passo de 5 minutos.- Gatilho trabalhado: “Se eu falhar, serei rejeitado.”
- Resultado prático: Menos procrastinação e mais início rápido.
- Em sprints de trabalho:
Aplique respiração 4‑6 após a hipnoterapia e defina um bloco de 25 minutos.- Gatilho trabalhado: “Preciso estar perfeito para começar.”
- Resultado prático: Entrega consistente sem paralisia.
Comunicação e relacionamentos
- Feedbacks sem defensividade:
Ferida da humilhação: escuta ativa + pausa de 10 segundos antes de responder.- Gatilho: “Estão me expondo.”
- Resultado: Conversas firmes e calmas, menos reatividade.
- Limites e assertividade:
Ferida do abandono: roteiros “não + alternativa”.- Gatilho: “Se eu disser não, vou perder o vínculo.”
- Resultado: Dizer não sem culpa, manter relações mais limpas.
Liderança e tomada de decisão
- Delegar sem microgerenciar:
Ferida da traição: contratos claros + check‑ins definidos.- Gatilho: “Vão me passar para trás.”
- Resultado: Equipes mais autônomas, líder menos exausto.
- Decidir sob pressão:
Ferida da injustiça: separar fato de interpretação com a pergunta “o que eu sei vs. o que eu suponho?”.- Gatilho: “Isso é inaceitável!”
- Resultado: Decisões com menos viés emocional.
Saúde emocional e hábitos
- Sono e desligamento mental:
Rotina de desaceleração pós‑áudio (luzes baixas + caderno de descarrego + respiração).- Gatilho: Rumininação noturna.
- Resultado: Adormecer mais rápido, acordar menos cansado.
- Compulsões e escapes:
Identificar o “aperto” emocional que antecede o hábito; intervir com ancoragem auditiva do programa.- Gatilho: Tensão interna.
- Resultado: Mais escolha antes do impulso.
Estudos e concursos
- Blocos de revisão sem autoataque:
Ferida da humilhação: revisar erro como dado, não como identidade.- Gatilho: “Errei, logo não sirvo.”
- Resultado: Aprendizado cumulativo sem vergonha.
Vendas e atendimento
- Abordagem sem medo do não:
Ferida da rejeição: redefinir “não” como dado de mercado.- Gatilho: Recusa do cliente.
- Resultado: Mais tentativas qualificadas, menos queda de energia.
A área de desenvolvimento pessoal e a ansiedade no centro
A ansiedade toca metacompetências que sustentam qualquer performance: autorregulação, tolerância à frustração, foco, senso de valor e coragem relacional. Tratar as feridas emocionais reorganiza padrões profundos:
- Rejeição: tende a gerar perfeccionismo e fuga de exposição.
- Abandono: alimenta superdisponibilidade e medo de dizer “não”.
- Humilhação: cria hipervigilância a críticas e autoacusação.
- Traição: vira controle excessivo e dificuldade de confiar.
- Injustiça: provoca rigidez e reatividade moral.
Quando esses motores internos mudam, produtividade, comunicação e criatividade deixam de ser acidentes e viram método.
Integrações possíveis para potencializar resultados
Com terapia, coaching e RH
- Complemento clínico:
- Integração: Levar insights dos áudios para sessões (sem substituir acompanhamento profissional quando necessário).
- Benefício: Aprofunda temas e acelera mudanças.
- Programas de bem‑estar no trabalho:
- Integração: Trilhas por ferida emocional, rodas de conversa, pactos de equipe.
- Benefício: Clima mais seguro e menos retrabalho emocional.
Com práticas mente‑corpo
- Mindfulness e respiração:
- Integração: 5 minutos antes e depois dos áudios para estabilizar o sistema nervoso.
- Benefício: Maior absorção e menos reatividade.
- Movimento consciente:
- Integração: Caminhadas leves após sessões para consolidar processamento.
- Benefício: Reduz ruminação, fixa aprendizados no corpo.
Com journaling e organização
- Diário de gatilhos:
- Integração: Log curto: o que ativou, o que senti, como respondi, o que faria diferente.
- Benefício: Clareza sobre progressos e padrões.
- Planejamento gentil:
- Integração: Agendar “micro‑compromissos” pós‑áudio (15–25 min).
- Benefício: Vencer a inércia sem esgotar.
Com tecnologia e rotina
- Apps de hábito e calendário:
- Integração: Lembretes para sessões, rotinas “se‑então” (se ansiedade ↑, então pausa de 3 min + ancoragem do áudio).
- Benefício: Consistência.
- Wearables (batimento/respiração):
- Integração: Usar alertas de pico de estresse como gatilho para técnicas breves do programa.
- Benefício: Intervenções no momento certo.
Plano de prática sugerido (4 semanas)
- Semana 1 — Fundamentos e mapa emocional:
- Objetivo: Entender as feridas e identificar a mais influente.
- Rotina: 3 sessões de áudio + diário de gatilhos.
- Marco: Frases‑sinal que mais te mobilizam.
- Semana 2 — Aprofundamento na ferida principal:
- Objetivo: Reduzir reatividade em 1 contexto (ex.: reunião).
- Rotina: 3 sessões + uma conversa difícil planejada.
- Marco: 1 resposta nova frente ao velho gatilho.
- Semana 3 — Transferência para outra área da vida:
- Objetivo: Levar a mesma habilidade para casa/estudos.
- Rotina: 2 sessões + prática mente‑corpo.
- Marco: 2 episódios com menor intensidade emocional.
- Semana 4 — Consolidação e autonomia:
- Objetivo: Criar protocolo pessoal de crise.
- Rotina: 2 sessões + checklist “se‑então”.
- Marco: Plano de 5 passos que você confia e usa.
Indicadores de progresso que importam
- Intensidade dos gatilhos: Quão forte bate de 0–10 e quanto tempo dura.
- Tempo de recuperação: Velocidade para voltar ao eixo após um estressor.
- Qualidade do sono: Facilidade para adormecer e despertares noturnos.
- Início de tarefas: Quantas vezes começou mesmo com desconforto.
- Limites claros: “Nãos” ditos com respeito por semana.
- Conflitos resolvidos: Conversas difíceis concluídas sem explosão.
- Autocompaixão: Tom interno quando erra — carrasco ou aliado?
Estudos de caso ilustrativos
- Analista que procrastina por medo de avaliação (rejeição):
- Caminho: Hipnoterapia + micro‑entregas diárias + feedback quinzenal.
- Virada: Começar pequeno sem se punir, manter consistência.
- Gestora que controla tudo (traição):
- Caminho: Áudio + contratos de delegação + check‑ins fixos.
- Virada: Confiar no processo, não em vigilância constante.
- Estudante perfeccionista (humilhação):
- Caminho: Áudio + revisão de erros como dados + ritual pós‑erro.
- Virada: Errar vira etapa, não sentença.
Boas práticas e limites saudáveis
- Segurança emocional: Faça as sessões em ambiente calmo, com tempo para integrar.
- Consistência flexível: Frequência vence intensidade; ajuste sem culpa.
- Integração ativa: Traga 1 ação concreta após cada áudio.
- Rede de apoio: Procure ajuda profissional se os sintomas forem intensos ou persistentes.
- Sem promessas mágicas: Processo é caminho, não atalho — e ainda assim transforma.
Review técnica e honesta do curso
Esta review técnica analisa o curso Programa Terapêutico Liberte-se da Ansiedade sob quatro eixos: desenho pedagógico, robustez dos protocolos em áudio, transferibilidade para contextos reais e governança do uso (medição, segurança e ética). O foco é examinar como a estrutura proposta sustenta mudanças comportamentais consistentes sem recorrer a promessas irreais.
Arquitetura pedagógica e jornada do usuário
- Modelo de progressão: O percurso em 4 passos (compreensão, identificação, aprofundamento e intervenção) segue um fluxo de aprendizagem experiencial: psicoeducação → autoavaliação → foco → prática guiada.
- Granularidade dos conteúdos: Cada ferida é tratada como um “módulo funcional”, permitindo priorização e repetição dirigida, o que aumenta a aderência em agendas apertadas.
- Formato áudio-centrado: A entrega por hipnoterapias de ~40 min favorece foco e imersão; para perfis muito visuais, recomenda-se complementos escritos (journal, mapas de gatilhos).
- Mecanismo de retenção: Repetição espaçada dos áudios e ancoragens simples (palavra‑chave, gesto de respiração) transformam insights em respostas condicionadas mais reguladas.
- Transição para o cotidiano: A ponte entre sessão e vida real é clara quando o aluno planeja microcomportamentos imediatamente após o áudio (ex.: “após ouvir, enviar uma mensagem difícil com script assertivo”).
Casos de uso avançados (exemplos inéditos e aplicações setoriais)
- Alta responsabilidade/saúde e plantões:
- Problema: Reatividade em incidentes críticos.
- Aplicação: Áudio da injustiça + protocolo “fatos vs. narrativas” antes de reuniões de passagem de plantão.
- Indicador: Menor escalada de conflitos e decisões mais criteriosas em debriefings.
- Educação e sala de aula (docentes):
- Problema: Medo de exposição e feedback hostil de alunos/pais (rejeição/humilhação).
- Aplicação: Preparação pré-aula com ancoragem respiratória + script de limites pedagógicos.
- Indicador: Aumento de participação sem perda de autoridade.
- Tecnologia/produto (squads):
- Problema: Microgestão por medo de traição; retrabalho por comunicação defensiva.
- Aplicação: Sessões focadas + contratos de delegação (definição de pronto, SLAs internos).
- Indicador: Ciclos menores (lead time) e menos interrupções emergenciais.
- Jurídico/contencioso:
- Problema: Rigidez cognitiva (injustiça) em negociação.
- Aplicação: Preparar BATNA/MLAT pós-áudio para separar moralidade de estratégia.
- Indicador: Acordos mais rápidos sem aumento de risco.
- Atendimento e CX:
- Problema: Exaustão empática e medo do “não” (abandono/rejeição).
- Aplicação: Pausas micro (90 segundos) com gatilho auditivo + script de negativa empática.
- Indicador: Queda em repiques e aumento de resolução no primeiro contato.
- Estudos de línguas/voz:
- Problema: Trava de fala em público (humilhação).
- Aplicação: Sessão + exposição graduada (gravação de 60s → 3 min → reunião pequena).
- Indicador: Redução de tremor vocal e latência para iniciar.
- Transições de carreira:
- Problema: Paralisia na tomada de decisão (rejeição/abandono).
- Aplicação: Matriz de teste de hipótese de carreira pós-áudio com microexperimentos (shadowing, freelas).
- Indicador: 2–3 decisões concretas/mês com feedback documentado.
Dicas técnicas e boas práticas de utilização
- Preparação do setting:
- Ambiente: Silencioso, iluminação suave, cadeira com suporte lombar ou posição deitada segura.
- Equipamento: Fones over‑ear fechados ajudam na imersão e reduzem distrações.
- Higiene do sono: Evite telas 20–30 min antes das sessões noturnas.
- Protocolos de integração (pós‑sessão):
- Journaling de 5 minutos: O que emergiu, a emoção predominante, um microcompromisso.
- Consolidação somática: Caminhada leve de 10–15 min para “assentar” o sistema nervoso.
- Ritual de ancoragem: Palavra‑âncora + gesto respiratório 4‑6 para uso em gatilhos diários.
- Frequência e cadência:
- Regra 2‑2‑1: Duas sessões focadas na ferida principal, duas na secundária, uma de manutenção.
- Ciclagem trimestral: Reavaliar feridas predominantes a cada 8–12 semanas e ajustar a prioridade.
- Medição e feedback de progresso:
- Indicadores subjetivos: Intensidade média dos gatilhos (0–10), tempo de recuperação, qualidade do sono.
- Indicadores comportamentais: Início de tarefas vs. intenção, nãos assertivos/semana, conversas difíceis concluídas.
- Revisões quinzenais: Gráficos simples (planilha ou app) para visualizar tendência, não perfeição.
- Gestão de recaídas:
- Plano “se‑então”: “Se eu sentir aperto X, então pauso 3 min, 6 respirações, reavalio fato/suposição, executo microação.”
- Reforço positivo: Registrar microvitórias (começos, limites, recuperações rápidas) para contrariar viés negativo.
- Erros comuns e correções:
- Pular psicoeducação: Reduz insight. Corrija: 1 leitura curta antes do áudio.
- Excesso de sessões: Leva à fadiga. Corrija: qualidade > quantidade; espaço para integração.
- Sem ponte para a vida real: Corrija: sempre sair com 1 ação factual de 5–15 min.
- Acessibilidade e inclusão:
- Transcrições e legendas: Úteis para pessoas com perda auditiva ou processamento auditivo lento.
- Tempo flexível: Permitir pausas e retomadas sem culpa para quem tem demandas de cuidado.
Dica rápida: Para extrair o máximo do Programa Terapêutico Liberte-se da Ansiedade, bloqueie no calendário “janelas protegidas” (sem notificações) e trate-as como compromissos clínicos — isso eleva a aderência.
Integrações operacionais e uso em ecossistemas
- Coaching e mentoria:
- Integração: Trazer 1 insight por sessão de áudio para a sessão de coaching; transformar em objetivo comportamental SMART.
- Benefício: Acelera transferência para metas de carreira.
- Recursos Humanos/ESG:
- Integração: Trilha voluntária com feridas selecionadas, rodas de conversa de 30 min, indicadores de clima (segurança psicológica).
- Benefício: Redução de ruído emocional e melhoria de colaboração.
- Educação corporativa/LMS:
- Integração: Checkpoints curtos no LMS após áudios (3 perguntas reflexivas) + badge de conclusão.
- Benefício: Engajamento sem burocracia.
- Tecnologia pessoal:
- Integração: Automação “se‑então” em apps de hábito; widgets com lembretes de ancoragem respiratória.
- Benefício: Intervenções contextuais, no momento da necessidade.
- Práticas mente‑corpo:
- Integração: 5 min de mindfulness antes, alongamento suave depois; 1 prática somática semanal (ex.: varredura corporal).
- Benefício: Maior janela de tolerância e retenção do aprendizado.
Limites, segurança e critérios de qualidade
- Escopo e limites:
- Autoguiado, não substitutivo: Não substitui acompanhamento profissional quando sintomas são intensos/persistentes.
- Conteúdos emocionais fortes: Planeje tempo para recuperação; interrompa se houver desconforto significativo e procure suporte.
- Sinais de que está funcionando:
- Menor reatividade: Queda na intensidade/duração de gatilhos.
- Mais agência: Início de tarefas mesmo com desconforto moderado.
- Relações mais limpas: Limites comunicados com respeito e firmeza.
- Quando ajustar a rota:
- Estagnação de 4–6 semanas: Mudar foco de ferida, reduzir frequência, aumentar integração comportamental.
- Sobrecarga: Diminuir duração, priorizar grounding somático curto (2–3 min).
- Ética e autocuidado:
- Confidencialidade pessoal: Journals guardados em local seguro; escolhas de exposição são do aluno.
- Responsividade: Em crise, priorize redes de apoio e serviços de saúde locais.
Nota de equilíbrio: Uma boa prática é combinar sessões com “experimentos comportamentais” pequenos. Sem ação no mundo real, a mudança permanece conceitual; com ação, consolida-se em novos circuitos de resposta.
Aproveite a oportunidade escolha uma das opções abaixo:

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